segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

2 de dezembro, o Dia Nacional do Samba

Momento especial


O Dia Nacional do Samba surgiu por iniciativa de um vereador baiano, Luis Monteiro da Costa, para homenagear Aru Barroso. Ary já tinha composto seu sucesso "Na Baixa do Sapateiro", mas nunca havia posto os pés na Bahia. 
Esta foi a data ele visitou Salvador pela primeira vez. Engraçado, não? A festa foi se espelhando pelo Brasil e virou uma comemoração nacional. Isto foi nos anos 50. 

Depois de alguns anos, em 1962, no I Congresso Nacional do Samba, ainda no estado da Guanabara, o então deputado estadual, Frota Aguiar, conseguiu aprovar um projeto de lei, que tornou a comemoração do evento nacional. Desde 1972, a data é celebrada, em todos os cantos do Rio e de Salvador.

O samba faz parte da história desse país, jamais vai morrer, mesmo que algumas pessoas se esquecem, nunca deixo isso acontecer, todos os dias falo em samba, seja ouvindo ou citando grandes nomes, como os bem antigos, os da geração passada e se da nova geração, como por exemplo, Diogo Nogueira, do qual adoro.

Para citar alguns nomes consagrados, posso citar, Carlos Cachça, Ismael Silva, Noel Rosa, Silas de Oliveira, Cartola, Jovelina Pérola Negra, Nelson Cavaquinho, Clementina de Jesus, Atulfo Alves, Adoniram Barbosa, Chiquinha Gonzaga, Elizeth Cardoso, Clara Nunes etc.



De acordo com o estudante de Jornalismo e Presidente da UCE (União Cabofriense do Estudantes), o samba é o ritimo do povo brasileiro. 
Parabéns ao ritmo do Povo Brasileiro, Parabéns a todos nós que fazemos do Samba um sentimento de que é possível viver feliz apesar dos percalços da vida. O samba sempre foi um grande instrumento de representação da realidade. Através de uma pesquisa das letras de samba é possível compreender a história, os costumes e o jeito de ser do povo brasileiro ao longo do tempo. 
Exemplos não faltam para confirmar: podemos citar a descrição do típico malandro da primeira metade do século passado feita por Wilson Batista (que passa gingando, provoca e desafia), a vida do Pequeno Burguês de Martinho da Vila que sofre para conciliar o trabalho e as responsabilidades de chefe de família com sua faculdade particular (aquela do diretor careca), o candidato Caô Caô cantado por Bezerra da Silva que subia o morro sem gravata, dizendo que gostava da massa, tomava cachaça e outras coisas mais, só para conseguir os votos da comunidade e, por fim, os tempos de hiperinflação cantados por Beth Carvalho onde um saco de dinheiro comprava apenas um quilo de feijão. 
Por esses e outros motivos o Samba é e será a representação maior dos sentimentos genuínos da nação Brasileira que mesmo em lutas e dificuldades não desiste de ser Feliz! Como diz a Madrinha Alcione não deixe o Samba morrer. _ afirma, Felipe.



Uma data histórica, só quero desejar toda felicidade do mundo a todos os amantes do samba, quem realmente curti, a todos os artistas envolvidos nisto, que é um marco da nossa história. Um salve especial, para Allan Marlango, um guerreiro do samba, todo sucesso do mundo, bravo, qualquer canto desse país, leve sua voz abençoada amigo. 

O samba jamais vai morrer, ainda vamos ter milhões de histórias para contar, o meu muito obrigado a todos os sambistas, a quem vive do samba. Obrigado meu Rio de Janeiro por abençoar esse ritimo fantástico. 








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