A cidade de Cabo Frio, Região dos Lagos, Rio de Janeiro, segue com auto índice de violência, a situação esta tenebrosa, a população não tem tido um pingo de tranquilidade neste início de temporada, já estamos quase em abril e a violência só aumenta, crimes bárbaros vem ocorrendo, bandidos invadindo comunidades, não dando paz a população; e no bairro Jardim Peró e Reserva do Peró a situação se agrava a cada dia que passa, moradores dessas duas localidades não conseguem ter a tão sonhada tranquilidade de volta, não podem sair de casa, estão com medo, praticamente ordens ditadas pela bandidagem que esta tomando conta, ruas desertas preenchidas pelo medo. O terror vem atacando desde fevereiro, as aulas nas escolas tem sido paralisadas, um verdadeiro caos, os relatos dos moradores, são de doer o coração, o cara precisa ir trabalhar e não pode, a criança tem de ir a aula, mas não pode colocar o pé para fora de casa e por ai vai; além disso para coisa ficar mais feia ainda, praticamente não existe mais liberdade nessas duas áreas, os criminosos pediram para não ficarem nas ruas, e também pra se ter noção para escapar da polícia estão tentando esconder drogas, armas ou a si mesmo na casa dos moradores, a que ponto chegou. Não da mais para conviver com tanta barbaridade, e quem não é de lá, não anda frequentando o bairro, com medo de chegar por lá e ser recebido por tiros. Na última segunda-feira, mataram um adolescente, de 16 anos, cenas fortes, que novamente chocaram a população, que pede paz.
_ Não sei mais onde vamos parar, estou realmente com medo de colocar o nariz na janela de casa, nossos bairros estão altamente em pânicos com essa tropa, serei bem sincero, tenho medo de vivermos uma guerra civil, pelo que parece a PM esta trabalhando para tentar modificar o panorama, mas ta complicado. Precisamos de mais reforços, a população esta de mãos atadas, não podemos fazer nada, se fizermos alguma manifestação, é capaz de morremos no dia seguinte, em represaria. O Jardim Peró e Reserva do Peró pedem paz, o mais rápido possível; afirma o aposentado, Guilherme Alencar.
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