Hoje (22), estreia "Quanto Mais Vida, Melhor", seu novo folhetim das sete. A nova novela da Globo, traz Mauro Wilson, estreando como autor titular de novelas. Porém Mauro Wilson, tem uma vasta experiência TV e no cinema, é um autor consagrado que agora vai brilhar como titular nos folhetins.
Para quem não o conhece, trago um pouco sobre essa grande fera. Mauro Wilson, é carioca, atualmente com 63 anos, ele carrega como já disse uma vasta experiência na TV. Criou programas infantis como a novela da Angélica – “Caça Talentos” (1996) – e foi redator final da “TV Colosso” (1993) e do “Gente Inocente” (2000). Participou da criação do “Vídeo Show” (1985) e do “Domingão do Faustão” (1989). Na comédia, foi redator final do clássico “Os Trapalhões”, ainda com Didi, Dedé, Mussum e Zacarias.
Também passou por “Casseta & Planeta Urgente” (1992), “Sai de Baixo” (1996) e “Megatom” (2000). Ainda o último redator final de “A Grande Família” (2001).
Mauro também foi colaborador de novelas como “O Beijo do Vampiro” (2002) e “Pé na Jaca” (2006) e se destacou assinando seriados como “Sexo Frágil” (2003), “Guerra & Paz” (2008), “Os Amadores” (2005) – duas vezes indicado ao Emmy de melhor comédia, “Aline” (2008) e “A Mulher Invisível” (2011), vencedora do Emmy de melhor comédia. Com Jorge Furtado, foi redator final do seriado “Doce de Mãe” (2014), vencedor do Emmy de melhor comédia em 2015.
Já no cinema, Mauro assinou sete filmes de “Os Trapalhões”, além de “Zoando na TV” (1999), “Apolônio Brasil” (2003), e “Os Caras de Pau – O Filme” (2013). Mauro Wilson foi também criador e supervisor de oficinas e workshops de roteiro da Globo e integrou a equipe de supervisores da Casa de Criação, onde criou o seriado “A Fórmula” (2017), com Marcelo Saback, e a série policial “Cidade Proibida” (2017), com Mauricio Farias. Foi supervisor de texto da série “Ilha de Ferro” (2018), original Globoplay. E trabalhou no remake de “Os Trapalhões” (2017) com Péricles Barros, no Canal Viva.
Como já disse "Quanto Mais Vida, Melhor!” é a sua primeira novela solo. O autor numa entrevista a imprensa contou como nasceu a trama dos quatro protagonistas. “A referência é o especial ‘Os Amadores’, que seria sempre a ideia de uma segunda chance. Eram quatro homens de 40 anos, que se conheciam no CTI, com a morte clínica declarada. Mas, na volta deles do além, eles tentam ajudar um ao outro. Isso é um pouco do que tem na novela, mas como eu coloquei dois homens e duas mulheres, com idades diferentes, tenho um universo maior, muito mais rico. Também comecei a misturar os núcleos deles, vai virando um mundo só, o mundo dos quatro”.
Foto: TV Globo/ João Cotta |
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