sexta-feira, 15 de junho de 2018

Foi no sufoco

José Giménez comemora o gol da vitória do Uruguai (Foto: Reuters)
Com gol do zagueiro José Giménez no final do jogo, Uruguai vence o Egito no sufoco

A palavra que podemos definir o duelo entre Uruguai e Egito pelo grupo A da Copa, é sofrido, um jogo complicado para a Celeste que não vencia em estreia desde 1970. Um jogo com muitos erros de passes, bem complexo para os uruguaios, e olha que o Egito não colocou seu maior astro Salah que foi poupado. A seleção sul-americana até tentou Suárez perdeu três grandes chances e também esbarrou numa ótima atuação do goleiro El Shenawy,  mas aos 44 o arqueiro não conseguiu evitar a cabeçada do zagueiro Giménez pra alívio uruguaio; o que deixaram numa boa situação para conseguir a classificação para as oitavas.

Chegou ao fim a "maldição" Celeste de não vencer em estreia, como disse o Uruguai não vencia no primeiro jogo desde 1970, até aqui tinham sido seis Mundiais (1974, 1986, 1990, 2002, 2010 e 2014)  sem conseguir vitórias.  E para felicidade uruguaia, hoje esse tabu foi quebrado.

Mesmo no banco quem foi o craque Salah foi ovacionado pela torcida que lotou o estádio, quando o seleto estava aquecendo, todo mundo gritou imensamente seu nome. Voltando de lesão, o técnico Héctor Cúpe preferiu deixa-lo no banco no duelo diante do Uruguai, pensando nos dois próximos duelos.

Mesmo com a derrota, o goleiro do Egito, El Shenawy foi o grande destaque do jogo. O arqueiro egípcio fez ao menos três grandes defesas - duas em lances com Suárez e outra em chute de Cavani - e estava garantindo o empate até os 44 do segundo tempo. Por isso, a Fifa o elegeu melhor em campo.


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