terça-feira, 7 de setembro de 2021

Leônidas da Silva

 


“Esse homem de borracha, na terra ou no ar, possui o dom diabólico de controlar a bola em qualquer lugar, desferindo chutes violentos quando menos se espera. Nessa posição de fera atingida, vi Leônidas executar uma série de tesouras com as pernas, aproveitando um centro e golpeando a bola de costas para o gol. Quando Leônidas faz um gol, pensa-se estar sonhando. Esfregam-se os olhos. Leônidas é a magia negra!”.

Foi assim que o jornalista francês Raymond Thourmagen, da revista Paris Match, definiu o jogador brasileiro Leônidas da Silva após seu desempenho espetacular na Copa do Mundo de 1938. O Diamante Negro foi artilheiro do torneio 7 gols em apenas quatro jogos e catapultou de vez seu nome como um dos maiores craques de todos os tempos.

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Comemoração

 Gérson e Yoná Magalhães, no título carioca do Botafogo em 1968.