Foto: Henry Romero/Reuters |
A glória rubro-negra é eterna, depois 38 anos de espera, finalmente chegou o dia do Flamengo conquistar novamente a América, e esse sábado 23 de novembro de 2019 ficará eternamente marcado na vida de milhões de pessoas. Hoje é uma data onde todas as gerações vivas de torcedores do Flamengo podem se olhar com o mesmo sentimento. Acabou a época onde o Flamengo amargava decepções fora das fronteiras, o Flamengo de Jorge Jesus, Gabigol, Bruno Henrique, Arrascaeta & Cia. venceu o forte River Plate em final histórica, a primeira Libertadores decidida em jogo único e campo neutro.
A decisão começou com o time rubro-negro chegando ao ataque, mas sem assustar, já o River marcava super bem e aos poucos foi encontrando espaço, e mostrando o por que precisava ser temido, aos 14 minutos chegaram ao primeiro gol em erros de Filipe Luís no domínio e de Arão e Gerson, quando um deixou para o outro dentro da área. A bola sobrou para o colombiano Borré pegar de primeira e colocar para o fundo do barbante de Diego Alves.
Depois de levar o gol, o Flamengo se perdeu no jogo, os argentinos marcavam muito bem, não deixam o rubro-negro jogar, e o seleto carioca só teve uma oportunidade nos primeiros 45 minutos, num chute de Bruno Henrique, de fora área. A etapa inicial foi de pouquíssimas chances, o River parando o duelo toda hora, fazendo um primeiro amarrado.
Para a etapa final, o técnico Jorge Jesus, deu bronca no vestiário, e Fla logo aos 11 minutos, criou sua primeira chance clara, BH27 veio pela linha de fundo e tocou para o meio, Arrascaeta furou e defesa bloqueou o chute de Gabigol, e Everton Ribeiro acabou parando no arqueiro Armani.
Jesus deu bronca no vestiário, e o Flamengo criou sua primeira chance clara logo aos 11 minutos: Bruno Henrique invadiu a área pela linha de fundo e tocou para o meio, Arrascaeta furou, a defesa bloqueou o chute de Gabigol, e Everton Ribeiro parou em Armani. Pouco tempo depois, Jesus perde Gerson que se machucou e coloca Diego, que mudou a cara do jogo, o camisa 10 da Gávea entrou muito bem. O Mengão partiu para cima e teve outra oportunidade de empatar o duelo, numa blitz de O técnico em seguida perdeu Gerson, que se machucou e deu lugar a Diego, que entrou bem. Os Arrascaeta, Gabigol e Everton Ribeiro aos 30. O time argentino estava recuado e até um pouco cansado, porém, mostrava que não estava morto e Palacios quase fechou o caixão. E no apagar das luzes, apareceu a estrela de Gabigol quando assinalou dois gols, um aos 43 e outro aos 46, para virar o jogo e dar o título para o Flamengo. O artilheiro ainda foi expulso junto com Palacios, mas nada que estragasse o seu brilho. Gabigol estava predestinado a ser o herói da decisão.
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