quarta-feira, 26 de julho de 2023

Nelinho celebra mais um ano de vida

 PARABÉNS AO ANIVERSARIANTE DO DIA 26 DE JULHO! 


NELINHO: O CANHÃO DAS MINAS GERAIS


Apesar de ter consolidado sua carreira em Minas Gerais, Manoel Rezende Matos Cabral nasceu no Rio de Janeiro, em 26 de julho de 1950. Nelinho foi revelado pelo Olaria, mas assinou seu primeiro contrato como jogador profissional com o América-RJ, no final dos anos 60. 


Depois passou pelo Barreirense/Portugal, Deportivo Anzoátegui/Venezuela, Bonsucesso-RJ e Remo, de Belém do Pará, clube que o projetou nacionalmente no campeonato brasileiro de 1972. Em 1973 foi para o Cruzeiro, indicado pelo então treinador Orlando Fantoni, onde se confirmou o que dele se esperava para o futebol. Apesar 


Jogou também no Grêmio de Porto Alegre, onde foi bicampeão gaúcho de 1979/80. Voltou ao Cruzeiro em 1981. Permaneceu na Toca da Raposa até 1982 e seus principais títulos no clube celeste foram os campeonatos mineiros de 1972/73/74 e 77 e da Libertadores da América de 1976.


O lateral-direito, que em 1980 conseguiu chutar a bola para fora do estádio do Mineirão, também brilhou no arquirrival do Cruzeiro: o Atlético. Foi um dos principais jogadores na história do Clube Atlético Mineiro. Mesmo em fim de carreira, Nelinho brilhou no Galo. Em cinco temporadas sagrou-se campeão mineiro em 1982/83/85 e 86. Nelinho foi um dos maiores cobradores de falta do futebol mundial. E porque não dizer um grande artilheiro para um jogador de defesa. 


Nelinho participou das Copas do Mundo de 1974 e 1978. Em 1978, o Brasil ficou com o título moral, mas Nelinho destacou-se. O lateral deixou sua marca registrada – o chute forte – em jogo contra a Itália na disputa do 3º lugar, marcando um golaço de fora da área.


Além de seus chutes fortes, Nelinho deixou seu nome marcado também por sua consciência. Considerado polêmico por alguns, Nunca foi irresponsável. No fim da carreira ajudou a diminuir o preconceito contra os jogadores com mais de 30 anos. Na década de 80, já acusava o dirigente  de ser o maior mal do futebol: "Eles são escolhidos por serem amigos dos presidentes ou por terem dinheiro para avalizar os negócios dos clubes. Nunca por entenderem do esporte", dizia, na época. 


Números da carreira:


Cruzeiro - 410 jogos e 105 gols

Atlético Mineiro - 247 jogos e 52 gols

Seleção Brasileira -  28 jogos e 6 gols, sendo 21 oficiais e 5 gols



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