O mundo passou da marca de quatro milhões de mortes por Covid-19 nesta quarta-feira (7), informou a Organização Mundial da Saúde (OMS). No entanto, para o diretor-geral da órgão, Tedros Adhanom Ghebreyesus, o número é ainda muito "subestimado".
"O mundo está em um ponto perigoso da pandemia. Acabamos de superar o trágico número de quatro milhões de mortes registradas por Covid-19, em número que certamente subestima o balanço total", disse Ghebreyesus na coletiva desta manhã.
Apesar da fala do diretor-geral, o dado deve ser oficialmente batido durante a quarta com as atualizações nacionais.
Até às 13h de hoje, o painel da OMS confirmava 3.988.565 óbitos pelo coronavírus Sars-CoV-2. Já a Universidade Johns Hopkins, que também faz uma compilação dos dados mundiais, aponta que o mundo tem 3.996.132 vítimas.
No entanto, os dois sites mostram que Estados Unidos, Brasil e Índia são as nações com mais mortes pela doença no mundo.
A primeira morte por Covid-19 foi computada em 9 de janeiro de 2020 na China e, desde então, é possível notar uma aceleração na confirmação dos óbitos.
O primeiro milhão foi registrado em 263 dias, em 28 de setembro de 2020; o segundo milhão demorou 108 dias para ocorrer, em 14 de janeiro deste ano; a marca dos três milhões foi atingida em 17 de abril, 93 dias depois do segundo milhão; e agora, foram necessários apenas 81 dias para atingir os quatro milhões de mortes.
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