segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Uma imensa perda

Leandro Guerreiro se despede do Fogão

A semana foi de uma imensa tristeza para os jogadores, comissão técnica, torcedores e até dirigentes do Botafogo, com a saída do volante Leandro Guerreiro, o atleta que esta no clube desde 2007, encerra seu ciclo no Alvinegro carioca; realmente como um guerreiro. Um jogador de determinação, garra, dedicado ao máximo; acertou sua transferência para o Cruzeiro, mas nem a nova compensação financeira e o desejo de jogar uma Taça Liberadores da América, o volante conteve as lágrimas. Em matéria realizada por Gustavo Rotstein, para o globoesporte.com, o atleta diz o seguinte: “Que a afinidade com o técnico Cuca, que o levou para o Botafogo em 2007, somada à proposta financeira e à oportunidade de disputar sua primeira Libertadores foram os fatores que mais pesaram no momento de acertar sua transferência. No entanto, garantiu que o Alvinegro seguirá no seu pensamento”.
Sua filha Manuela também não conteve a emoção, chorou demais na coletiva de despedida do pai, e na mesma matéria no globoesporte.com, a menina de apenas sete anos, afirma: “Queria que ele ficasse no Botafogo, porque foi onde o papai jogou mais tempo”. Mas eu vou ser botafoguense para sempre. Para sempre mesmo.
Para muitos, Leandro Guerreiro entrou para história do Fogão, não conquistou muitos títulos com a camisa Alvinegra, foram 3 Taça Rio (2007/2008/2010) 2 Taça Guanabara (2099/2010) Carioca (2010) e Copa Pegrino (2008), mas só sua vontade nos mais de duzentos jogos que jogou, o transformou num verdadeiro ídolo.
Com certeza o Fogão vai sentir muita falta deste atleta, uma peça importante em qualquer esquema tático. Sinceramente não achei que essa hora fosse chegar, acreditava mais uma vez na permanência dele.
De acordo com o professor de Matemática, Jorge do Braga, Leandro é um símbolo.
- Falar de Leandro Guerreiro é muito fácil, um símbolo, não importa se conquistou apenas turnos do Estadual e só um único Carioca, o importante foi a sua determinação com a nossa camisa. Na minha concepção é muito mais ídolo, que muitos jogaram que passaram pela posição, como até o próprio Leandro Avilla, campeão Brasileiro em 1995. Troço sinceramente para que Guerreiro possa voltar ao clube um dia, como ele mesmo disse, mesmo não sendo como jogador. Obrigado por sua passagem em General Severiano, companheiro!


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