Rivellino estreou no Fluminense em 8 de fevereiro de 1975, num amistoso em pleno sábado de carnaval, justamente contra o seu ex-time o Corinthians. O resultado foi 4–1 para o Tricolor, com Rivellino marcando três gols e sendo o melhor jogador daquela partida.
Riva marcou o gol da conquista da Taça Guanabara de 1975 aos 119' da prorrogação. Em entrevista para a revista PLACAR nº 1.085, de julho de 1993, Rivellino, que chorou muito ao final, apontou esta partida como o seu jogo inesquecível, usando expressões como "vitória dramática", "meu primeiro título estadual", "se a gente perde ali, por exemplo, naquele jogo contra o America, acho que o bicampeonato de 1975 e 76 nem existiria", exaltando também o grande nível do time rubro.
O Fluminense que então era chamado de "Máquina Tricolor" era uma das melhores equipes que um time do brasileiro já havia montado, o time veio a conquistar o bicampeonato carioca (1975 e 1976), apesar de não ter conseguido ser campeão, foi por duas vezes semifinalista do Campeonato Brasileiro: em 1975, perdeu para o Internacional, e em 1976 para o Corinthians, onde 146 043 pessoas foram assistir o jogo mesmo caindo muita chuva no Maracanã.
A Máquina Tricolor montada por Francisco Horta, então presidente do Fluminense, tinha outros craques além de Rivellino, como Félix, Paulo Cézar Cajú, Doval, Pintinho, Carlos Alberto Torres, Dirceu e Edinho, entre outros, a equipe que vivia se exibindo pelo mundo em grandes torneios internacionais como o Torneio Internacional de Paris que o Fluminense conquistou em 1976.
Rivellino teve várias atuações de destaque pelo Fluminense, sendo uma delas um jogo contra o Vasco da Gama, onde marcou o gol mais famoso de sua carreira, aplicando o "drible elástico" no volante Alcir da equipe cruzmaltina e passando por mais dois jogadores cruzmaltinos antes de fazer o gol da vitória tricolor.
No Fluminense, atuou de 1975 a 1978, sempre com a camisa 10. No total, o meia realizou 158 partidas e marcou 53 gols pelo Tricolor das Laranjeiras.
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