O dia 2 de março de 1996 está na memória dos brasileiros como um dia muito triste. Naquele dia, todos os integrantes dos Mamonas Assassinas morreram, quando o avião que os transportava caiu, depois de sair de Brasília, onde o grupo havia feito um show, colidindo com a Serra da Cantareira, na zona norte de São Paulo.
Em junho de 1995, o grupo se tornou um fenômeno com o lançamento do primeiro álbum. O disco vendeu mais de 3 milhões de cópias, sendo certificado com Disco de Diamante em 1995, comprovado pela ABPD. Álbum este, que com letras bem-humoradas, como “Pelados em Santos”, “Robocop Gay”, “Vira-Vira”, “1406” e “Mundo Animal”, os levou ao sucesso estrondoso.
O grupo era formado por Alecsander Alves (Dinho), de 24 anos na época, vocalista e líder da banda; Alberto Hinoto (Bento), de 26, guitarrista; Júlio César Barbosa (Júlio Rasec), de 28, tecladista; e os irmãos Samuel e Sérgio Reis de Oliveira (Samuel e Sérgio Reoli), de 22 e 26, respectivamente baixista e baterista.
A carreira da banda, durou de julho de 1995 até 2 de março de 1996 (pouco mais de 7 meses) e não só a morte de seus integrantes, como também o sucesso destes, foi meteórico e estrondoso.
Mamonas Assassinas conquistaram milhares de fãs em pouco tempo e até hoje, 27 anos após a morte, suas músicas são lembradas e tocadas em rádios e festas.
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