Ele não era um simples jogador de futebol. Ele era um artista.
Com a bola nos pés, não dominava. Fazia malabares.
Quando ele pintou e bordou, ainda garoto, pra cima do capitão do tetra, todos viram que ele era diferente.
Quando ele marcou um gol antológico pela primeira vez com a camisa da seleção, quem não disse “olha o que ele fez!”?.
Em sua primeira Copa, foi titular e só não fez chover quando enfrentou os ingleses e marcou um gol para a antologia dos Mundiais. A propósito, em sua primeira Copa, foi campeão.
Quando ele deu um, dois, três chapéus num só marcador, o mundo pensou que ele era um extraterrestre.
Quando ele destroçou o maior rival de seu clube em plena casa inimiga, até a torcida contra se rendeu. E o aplaudiu de pé.
Na volta ao Brasil, ainda teve tempo para mais bruxarias. E confirmou sua lenda: ele foi um dos maiores espetáculos da terra no futebol.
Hoje, essa lenda faz aniversário.
Parabéns, Ronaldinho!
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