domingo, 26 de novembro de 2023

Grande história

 UMA HISTÓRIA DE AMIZADE QUE MERECE REGISTRO... 


AMIGOS DE FÉ

“Nós nos conhecemos desde os tempos de juvenis. Sempre houve respeito entre nós. Nossas mães, Dona Neusa (Roberto) e Dona Matilde (Zico) assistiam aos nossos jogos juntas, ficaram amigas. Depois, como capitães dos times, tiramos tanto cara-ou-coroa no início das partidas que acabamos ficando amigos. Mas quando a bola rolava, acabava o amor”, brinca Dinamite.


BOAS LEMBRANÇAS

“Eu nunca vou me esquecer. O Vasco foi o único clube que me homenageou  quando eu encerrei a carreira. O Antônio Soares Calçada, seu ex-presidente, foi ao Maracanã e me entregou uma placa agradecendo os serviços que prestei ao futebol. Isso me emocionou”, agradece Zico.


RESPEITO  

“O Zico era um craque. Acabava com o jogo num piscar de olhos. 


VIOLÊNCIA EM CAMPO

“Os jogadores e torcedores de hoje em dia confundem tudo. Adversário é uma coisa; inimigo é outra bem diferente. Pode ter rivalidade no futebol, mas o ódio, jamais”, comentou Roberto.

“O futebol reflete o cotidiano de um povo sofredor. O torcedor absorve tudo dos seus ídolos. Por isso, profissionais não podem pregar a guerra. Têm que pregar a paz. Hoje, está tudo muito insano”, acrescenta Zico.

Foi um jogador completo, habilidoso, matador”, elogia Roberto.

“Valia o respeito mútuo e a vontade de vencer. Roberto morava na Ilha, e quando se mudou para a Barra a amizade se fortaleceu ainda mais. As convocações para a seleção brasileira também nos uniram mais”, salienta o Galo.


Nota: alguns tópicos de um encontro promovido pelo caderno de esportes do jornal O Dia (Ataque), em julho de 2008. 


ANTES (1978) E DEPOIS (2022)




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