“Em 1997, Ronaldo Nazário chegava à Inter de Milão como o melhor jogador do mundo. Com apenas 21 anos, o Fenômeno já tinha encantado o planeta, e a torcida nerazzurra acreditava que um novo ciclo de glórias estava prestes a começar.
Logo em sua primeira temporada, Ronaldo brilhou intensamente. Foram 34 gols em 47 jogos, dribles desconcertantes e arrancadas imparáveis. Ele fazia parecer fácil o que era impossível. Em 1998, levou a Inter ao título da Copa da Uefa, sendo decisivo na final contra a Lazio, com um gol antológico — driblando o goleiro com frieza e classe.
Mas a trajetória também teve dor. Lesões gravíssimas nos joelhos interromperam seu voo. O mundo assistiu, em choque, Ronaldo caindo sozinho, tentando voltar aos gramados. Mas nem mesmo a dor conseguiu apagar sua grandeza.
Mesmo com poucos anos jogando pela Inter, Ronaldo marcou época. Foi amado pela torcida, respeitado pelos rivais e eternizado como um dos maiores que já passaram por San Siro. Um Fenômeno que, mesmo com obstáculos, nunca deixou de brilhar.”
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