“Em 2017, o Grêmio vivia um dos anos mais mágicos da sua história recente, e no centro desse conto de glória estava ele, Luan Guilherme, o camisa 7. Discreto fora de campo, mas genial com a bola nos pés, Luan comandou o time na campanha da Libertadores, como se jogasse uma pelada com os amigos no bairro.
No dia 29 de novembro, na final contra o Lanús, na Argentina, Luan teve uma noite de cinema: driblou dois, deixou o goleiro no chão e tocou com categoria pro fundo da rede. Um gol que resumiu seu talento e selou o título com o tri da América. Aquele gol virou arte, virou mural, tatuagem, e principalmente: virou eternidade.
No fim do ano, o reconhecimento veio: Luan foi eleito o melhor jogador da América, o Rei daquele continente. Um guri que saiu de São José do Rio Preto pra entrar na história do Grêmio como um dos grandes.
E o melhor? Ele fez tudo isso com sorriso no rosto e amor pela camisa..”
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