“Em 1983, na final da Libertadores, o Grêmio enfrentou o poderoso Peñarol no Estádio Olímpico. Os uruguaios invadiram Porto Alegre — milhares vieram sem ingresso, tentando entrar de qualquer jeito. Era um verdadeiro clima de guerra.
A torcida empurrou o time como nunca antes. Era puro grito, alma, raça.
Final: 2 a 1. Explosão tricolor. O Olímpico tremeu. Dizem que o barulho naquele dia foi ensurdecedor — jogadores mal conseguiam se ouvir em campo. Foi ali que nasceu o famoso “Grito do Olímpico”.
Aquela noite ficou marcada como um dos capítulos mais épicos da nossa história. E foi o passo decisivo rumo ao nosso primeiro título da Libertadores.
Quem viveu, jamais esquece. Quem não viveu… precisa saber que o Olímpico era muito mais que um estádio. Era um caldeirão de alma tricolor!”
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