terça-feira, 30 de agosto de 2022

Fake news

 O remake de A Viagem voltou a mobilizar a imprensa e as redes sociais nesta terça-feira (30). Informações difundidas em portais e perfis sobre TV apontaram que a autora Renata Jhin havia fechado com a Globo para assinar a atualização da novela de Ivani Ribeiro.


Em contato com a coluna, Renata negou qualquer acerto.


"É Totalmente Fake" , Reforçou. 


Filha da novelista Elizabeth Jhin – sempre associada às tramas de temática espírita –, Renata Jhin colaborou em folhetins como Amor Eterno Amor (2012), Além do Tempo (2015) e Espelho da Vida (2018). Ela e a mãe deixaram a Globo ano passado.


Beth, de acordo com informações obtidas pela coluna, não pretende voltar às novelas. Renata, por sua vez, integrou a equipe do remake de Dona Beija (Manchete, 1986) para a produtora Floresta. Ela, porém, saiu do projeto recentemente.


No momento, Renata Jhin dedica-se à finalização de um livro infantil sobre diversidade étnica. Outros trabalhos, sobre o qual a autora ainda não pode adiantar detalhes, também estão em andamento.


Ainda sobre A Viagem: a coluna entrou em contato com a Globo, que retornou no início desta Tarde. A emissora afirmou que os boatos em torno de uma nova versão da trama são improcedentes.


Disse-me-Disse...


A atualização de A Viagem rende boatos desde a estreia de Pantanal. Com o êxito da adaptação de Bruno Luperi para a obra do avô, Benedito Ruy Barbosa,  remakes de outros folhetins de sucesso dos anos 1990 passaram a ser cogitados pela imprensa.


A autoria foi atribuída, a princípio, a Walcyr Carrasco. O disse-me-disse incluiu a escalação de Jesuíta Barbosa para Alexandre (defendido por Guilherme Fontes em 1994) e a escalação do projeto como 100ª novela das seis – efeméride para qual a Globo, considerando todo o histórico da casa, nunca demonstrou apreço. 


Walcyr veio a público negar qualquer envolvimento com a suposta regravação da obra de Ivani Ribeiro e pedir para que não o importunassem com pedidos relativos à escalação de elenco. Hoje, o assunto voltou à tona com Elizabeth e Renata Jhin; certamente, pela ligação de ambas com obras de temática espírita.



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