sábado, 6 de dezembro de 2025

Lendas da bola

 💢 No dia em que a FIFA proibiu jogadores de atuar com a camisola ensanguentada — e tudo começou com uma das cenas mais marcantes da história do futebol.


Inglaterra e Suécia disputavam uma vaga no Mundial de 1990. Os ingleses carregavam dois traumas recentes: a eliminação para a Argentina em 1986 e a queda na fase de grupos da Euro de 1988. O jogo era decisivo, e Terry Butcher, capitão da Inglaterra, motivou o time com uma frase que virou símbolo daquele duelo: “Não podemos perder este jogo. Suem até o limite pela causa.”


A Suécia precisava vencer. A Inglaterra se classificava com o empate. Os suecos cruzaram bolas na área o jogo inteiro, e em uma delas, Butcher chocou a cabeça com Ekstrom. Levou pontos. Foi enfaixado. Voltou sangrando. E continuou jogando.


Cada bola aérea era uma cabeçada — e cada cabeçada, mais sangue. A camisa branca virou vermelha diante das câmeras.


O jogo terminou 0 a 0. A Inglaterra garantiu a vaga. E aquele foi o último Mundial de Butcher. Sua imagem ensanguentada virou uma das fotos mais icônicas do esporte. A camisa está hoje no Museu do Futebol Escocês, em Glasgow.


Como o próprio Butcher disse depois: “Eu era o capitão do meu país. Teriam que me tirar morto daquele jogo.”


No ano seguinte, a FIFA proibiu jogadores de permanecerem em campo com o uniforme ensanguentado.


Outros tempos.


Quem dá o sangue pela Seleção hoje em dia?


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